segunda-feira, 22 de julho de 2013

ESTATURA - CRESCIMENTO: COMPARANDO VOCÊ E SEUS COLEGUINHAS; ENDOCRINOLOGISTAS - NEUROENDOCRINOLOGISTAS - DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.

Ultimamente, parece que o seu filho está observando seus colegas – literalmente e preocupado por perceber alterações pondo-estaturais diferentes. As outras crianças da classe foram ficando mais altas e se desenvolvendo em adultos jovens, mas o crescimento e desenvolvimento do seu filho parecem estar ficando para trás, êle parece mais infantil. Os coleguinhas agora estão mais altos e mais desenvolvidos que seu filho.

Tem algo errado? 

Talvez sim, talvez não. Algumas crianças só crescem mais lentamente do que outras, que pode ter ocorrido eventualmente o mesmo com seus pais, mas não se fixe neste detalhe, também. Mas outros podem ter um distúrbio de crescimento estatural real, que é qualquer tipo de problema que impede as crianças de atender às expectativas realistas de crescimento. A partir do momento em que os pais recebem o tão esperado recém-nascido, eles observam o progresso do bebê ansiosamente, antecipando cada centímetro de crescimento e cada novo marco de desenvolvimento ao longo do caminho. 

Mas como eles podem dizer se a criança está crescendo adequadamente?

O crescimento físico pondo-estatural refere-se ao aumento de altura e peso e outras mudanças corporais que ocorrem conforme uma criança amadurece. O cabelo cresce; nascem os dentes da 1ª dentição, caem e nascem os dentes da dentição definitiva, e, eventualmente o desenvolvimento da puberdade. Sua filha está perguntando sobre a obtenção de seu primeiro sutiã, e seu filho chega em casa após a prática de futebol cheirando como um trabalhador de construção civil e mesmo após o banho fica com odor complicado durante todo o dia. O que está acontecendo? Bem-vindo à puberdade, época em que as crianças começam a brotar. Puberdade era estranho o suficiente quando você foi o único a passar por isso. Então, como você pode ajudar seu filho através de todas as essas mudanças complexas, uma hora difícil da vida. Estágios da puberdade: claro, a maioria de nós conhece os sinais reveladores da puberdade - crescimento de pêlos em novos lugares, menstruação, odor corporal, voz mais grave nos meninos, o crescimento da mama em meninas, etc., mas nós não podemos compreender plenamente a ciência por trás de todas essas mudanças. Aqui está uma rápida olhada em como ela funciona. Normalmente, após 8 anos de idade uma menina e depois um menino por volta de 9 a 13 anos de idade, a puberdade começa quando uma área do cérebro chamada hipotálamo, começa a liberar o hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH). Quando GnRH- hormônio liberador de gonadotrofinas vai para a hipófise (uma pequena glândula localizada na base do cérebro, que produz hormônios que controlam outras glândulas por todo o corpo), ele libera mais dois hormônios da puberdade - o hormônio luteinizante (LH) e o hormônio folículo estimulante (FSH).



O que acontece a seguir depende de gênero:

*Meninos: os hormônios irão através da corrente sanguínea para os testículos e dão o sinal para começar a produção de espermatozóides e o hormônio testosterona.
*Meninas: os hormônios irão para os ovários (os dois órgãos ovais que se encontram à direita e à esquerda do útero) e desencadeiam a maturação e liberação de óvulos e a produção do hormônio estrógeno, que se prepara para desencadear o corpo de uma mulher e prepará-la para gravidez.

Mais ou menos ao mesmo tempo, as glândulas supra-renais de ambos, os meninos e as meninas, começam a produzir um grupo de hormônios chamados androgênios adrenais. Esses hormônios estimulam o crescimento de pêlos pubianos e axilares, em ambos os sexos. Tudo isso faz parte do processo de crescimento, de uma criança, infanto-juvenil e adolescente. Desde a incapacidade de ganhar peso e altura de crianças a baixa estatura ou atraso do desenvolvimento sexual na adolescência, uma infinidade de fatores estão interligados, além dos fatores genéticos ou parentais. Por isso, se observar uma discrepância entre seus filhos e coleguinhas, sua obrigação é procurar um especialista, que neste caso é o Endocrinologista ou Neuroendocrinologista, para uma avaliação detalhada, pois hoje existe tratamento especializado para ambos os sexos, principalmente por deficiência de GH hormônio de crescimento, que é a substância que obrigatoriamente todas as células tem que possuir em doses corretas para não ocorrer desvios que irão marcar a criança, infanto-juvenil, adolescente e o adulto enquanto ele existir, e não tenha dúvida que vocês pais ou responsáveis serão cobrados pelos seus filhos mais tarde.

AUTORES PROSPECTIVOS



Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930


Como Saber Mais:
1.
As outras crianças da classe foram ficando mais altas e se desenvolvendo em adultos jovens, mas o crescimento e desenvolvimento do seu filho parecem estar ficando para trás, êle parece mais infantil...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

2.
Meninos: os hormônios irão através da corrente sanguínea para os testículos e dão o sinal para começar a produção de espermatozóides e o hormônio testosterona...
http://metabolicasindrome.blogspot.com

3.
Meninas: os hormônios irão para os ovários (os dois órgãos ovais que se encontram à direita e à esquerda do útero) e desencadeiam a maturação e liberação de óvulos e a produção do hormônio estrógeno, que se prepara para desencadear o corpo de uma mulher e prepará-la para gravidez...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Gangong, William F. Review of Medical Physiology, Lange Medical 2001, p392-397; Bolton-Smith, C. (2000). "Accuracy of the estimated prevalence of obesity from self reported height and weight in an adult Scottish population". Journal of Epidemiology & Community Health 54 (2): 143–148.doi:10.1136 /jech.54.2.143; Komlos, J.; Baur, M. (2004). "From the tallest to (one of) the fattest: The enigmatic fate of the American population in the 20th century". Economics & Human Biology 2: 57.doi:10.1016/j.ehb. 2003.12.006; De Onis, M.; Blössner, M.; Borghi, E. (2011). "Prevalence and trends of stunting among pre-school children, 1990–2020". Public Health Nutrition 15 (1): 142–148.doi:10.1017 /S1368980011001315. PMID 21752311; Grantham-Mcgregor, S.; Cheung, Y. B.; Cueto, S.; Glewwe, P.; Richter, L.; Strupp, B. (2007)."Developmental potential in the first 5 years for children in developing countries". The Lancet 369 (9555): 60. doi:10.1016/S0140-6736(07)60032-4; "Encuesta Nacional de Salud Materno Infantil, 2008‒2009 (English: Guatemala Reproductive Health Survey 2008‒2009)". Guatemala City, Guatemala: Ministerio de Salud Pública y Asistencia Social. 2010-12. p. 670.


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